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De acordo com o Ministério da Saúde, retirar o grão da dieta pode trazer problemas futuros ao bem-estar, inclusive obesidade
Existe um alimento do grupo dos carboidratos que, recentemente, virou queridinho no quesito emagrecimento: o feijão.
O motivo não foi à toa, já que o alimento oferece inúmeros benefícios e tem poucas calorias. Além de ajudar na perda de uns quilinhos, o grão é um aliado da saúde por ser rico em fibras.
Um estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revelou que ingerir feijão regularmente ajuda no emagrecimento.
Durante a pesquisa, as pessoas que não consumiam a leguminosa tinham 10% a mais de chance de ter excesso de peso, e 20% mais chance de apresentar obesidade.
Saciedade
Retirar esse alimento da dieta nem sempre é uma boa estratégia. No almoço, ele pode influenciar na sensação de saciedade ao longo do dia. Pessoas que comem o alimento se sentem mais satisfeitas e tendem a beliscar menos ao longo do dia.
De acordo com o IBGE, em 16 anos o consumo médio de feijão caiu mais de 50% no Brasil, tendo como um dos principais motivos o aumento do preço, além do aumento no consumo de ultraprocessados.
De acordo com o Ministério da Saúde, retirar o grão da dieta pode trazer problemas futuros ao bem-estar, inclusive obesidade.
Segundo o Metrópoles, vale lembrar que o feijão não é apenas um prato típico do Brasil, mas um carboidrato rico em fibras, ferro, cálcio, vitaminas e aminoácidos.
Por isso, se a ideia é emagrecer, seja o fradinho, carioca, preto, branco, verde ou jalo, o que importa é comer feijão.
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