Saiba quais as principais dores mais fortes do mundo – você já passou por uma delas?

  • Nina Ribeiro
  • Publicado em 14 de março de 2021 às 17:30
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Universidade no Canadá estabeleceu uma escala das dores mais fortes através do cruzamento de questionários respondidos por pacientes

A dor do parto está entre as mais intensas

 

A McGill University (Canadá) estabeleceu uma escala das dores mais fortes através do cruzamento de questionários respondidos por pacientes.

Assim, a classificação considera as dores mais intensas de tolerável até insuportável. Veja quais são:

Artrite reumatoide

O sistema imunológico do paciente ataca a membrana das articulações. Em resposta, elas incham e produzem enzimas inflamatórias causando fortes dores que são revividas pelo contato até com uma simples peça de roupa.

A inflamação contínua eventualmente danifica tendões, cartilagens e ossos.

Doença de Crohn

Essa inflamação autoimune do trato digestivo leva a ataques de dor aguda parecidas a um ataque de apendicite que não pode ser tratada. A princípio, as causas são genéticas e ambientais.

Amputação de um dedo

Isso se explica pois o dedo é a parte mais ricamente enervada do corpo, então sua amputação sem anestesia causa dores mais fortes. Especialmente porque a vítima frequentemente sofre da dor de um “membro fantasma”.

Parto

O primeiro parto é descrito não apenas como uma das dores mais fortes, mas também é considerado o tempo de extensão da dor.

Às vezes, são mais de seis horas sentindo essa dor devido às contrações repentinas do músculo uterino.

Mordida da formiga paraponera

Esta formiga vive na Amazônia e tem um veneno neurotóxico muito doloroso no seu ferrão.

Ela proporciona uma intensa sensação de queimação que irradia por todo o membro picado e causa contrações involuntárias dos músculos por várias horas.

Síndrome de dor regional complexa (CRPS)

A síndrome ocorre frequentemente após uma lesão (fratura ou operação benigna) que danifica um nervo e pode originar seu mau funcionamento.

Então, o paciente sente dores agudas com hipersensibilidade e edema. Uma crise pode durar vários meses e não há tratamento para CRPS.

*Informações So Científica