compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin

Existem vários tipos de sal disponíveis no mercado – foto Freepik

 

O sal, quando usado no ponto certo, ajuda a temperar a refeição e dá o toque final ao prato. Existem diversos tipos de sal, mas, basicamente, a diferença de um para outro é o processo de refino.

De acordo com a nutricionista Mariana Ferri, alguns são extraídos do mar, outros da terra, uns passam por processo de branqueamento e outros são mais integrais.

Mas qual o melhor sal para saúde, para usar no dia a dia? A especialista em alimentação recomenda, de primeira, o sal rosa do Himalaia, pelos seguintes motivos: “É um sal integral e mantém os nutrientes. Além de sódio, tem potássio, magnésio e um número grande de minerais.”

A desvantagem do sal rosa é o preço, que pode custar até seis vezes mais que o sal refinado comum. Para quem não quer gastar muito, outra opção recomendada pela nutricionista é o sal marinho.

“O sal marinho integral não passa pelo refino. Ele tem vários nutrientes e tem um custo mais acessível”, esclareceu a profissional.

O sal grosso também é uma opção boa. A única ressalva que Mariana Ferri faz é sobre a quantidade dele: “Aqui no Brasil a gente usa mais o sal grosso no churrasco. Mas na comida do dia a dia, a pessoa erra a mão e acaba usando uma quantidade maior.”

E quanto ao sal light? Vale a pena? Quem tem problemas nos rins deve prestar atenção ao uso dele, pois não é indicado.

“O sal light é uma mistura do sal refinado, que não é tão indicado em excesso, com mais potássio. O sal light tem menos sódio e mais potássio. Mas o sódio é um mineral importante para a nossa saúde. Ele é importante para as funções vitais, para o equilíbrio do nosso corpo”, avisa a especialista.

Vale lembrar que cada sal tem um teor diferente de sódio. Quanto mais integral ele é, outros minerais ele tem além do sódio. Consulte um médico e um nutricionista para saber qual a opção mais adequada para você.

*Informações Receitas Globo

---