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Ação Social da Prefeitura de Franca ainda não resolveu e nem disse como vai resolver a questão dos moradores em situação de rua
Mesmo sem a pandemia, Franca já vivia uma situação precária na área da ação social, com inúmeras pessoas sem tetos e com grande número de pessoas que vivem em pobreza extrema.
Os cruzamentos e os semáforos estão repletos de gente que apela por ajuda da comunidade.
Os vãos de pontes, pontilhões e marquises estão cheios de pessoas que fazem desses locais suas moradias – temporárias ou permanentes.
É comum ver gente esticando plástico e fazendo barracas em áreas privadas ou públicas e fazendo delas a sua morada permanente, sem nenhuma ação do poder público.
A aglomeração na Vila Gosuen já virou uma mini favela. A questão se agrava e a Ação Social ainda não anunciou um projeto que resolva a questão.
Esse problema dos moradores em situação de rua não é de agora. O próprio Alexandre Ferreira deve ter se defrontado com ele na sua gestão passada.
Ocorre que por ter sido prefeito e conhecer a situação, o que se esperava era que no novo governo o prefeito chegasse com uma política definida para enfrentar o problema.
Mesmo porque a titular da Secretaria de Ação Social é a mesma do primeiro governo do Alexandre.
Ninguém acha que o problema seja resolvido da noite para o dia, mas se espera, sim, um projeto que retire as pessoas dessa situação de extrema pobreza.
Com 100 dias de governo completados, o que se percebe é que Alexandre Ferreira tem um ritmo acelerado de ação, mas não é acompanhado por quem faz parte da sua equipe.
Ainda que o orçamento deste ano não tenha sido elaborado por sua equipe, é possível fazer transposições, tirar de um lado e colocar onde a situação é mais crítica.