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Mesmo correndo o risco de ter problemas com os proprietários do restaurante, um garçom chamado Michael Garcia se recusou a atender uma família que mudou de lugar quando viu um menino com síndrome de Down na mesa ao lado.

Garcia ouviu comentários preconceituosos sobre Milo, que estava acompanhado por sua mãe, Kim Castillo. Um deles foi: “Crianças especiais precisam ser especiais em outro lugar”.

Em resposta, o garçom decidiu não atender à família preconceituosa.

Em suas próprias palavras, “é como dizer que você não pode entrar aqui porque tem uma cor de pele diferente”. Não atender à família poderia causar problemas ao garçom, mas ele estava disposto a correr esse risco.

Ele disse que não serviria à mesa e ouviu dos clientes que eles iriam embora caso não fossem atendidos. “Que assim seja”, pensou Garcia.

Donos do restaurante ‘bancaram’ a atitude do garçom

Garcia disse que “provavelmente não deveria ter dito isso”, já que não pediu a aprovação do seu gerente previamente.

A família Laurenzo, dona do restaurante, no entanto, aprovou sua decisão.

Segundo o portal Razões para Acreditar, tudo isso aconteceu há 10 anos, mas o exemplo continua válido até hoje. Se todos pudéssemos agir como o garçom, isso faria uma grande diferença para as pessoas com necessidades especiais.

Para Milo e sua mãe, ter alguém para defendê-los significou o mundo!

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