Em Franca, voluntários oferecem escolinha de futebol e almoço para 54 crianças

  • Rosana Ribeiro
  • Publicado em 29 de abril de 2021 às 11:30
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Projeto foi idealizado por moradora que improvisou um campo de futebol em um terreno no bairro Copacabana. Ela recebe doações alimentação dos jovens

escolinha de futebol copacabana

Projeto criado por voluntários atende 54 crianças do bairro Copacabana

 

Um projeto em Franca está proporcionando diversão e alimentação a crianças por meio de uma escolinha de futebol.

Ao todo, 54 jovens são atendidos pela inciativa, que oferece treinos seguidos de almoços feitos a partir de doações.

Idealizado por Tawanny Fagundes, o projeto nasceu da união dos próprios moradores do bairro Copacabana, que improvisaram um campo de futebol em um terreno para reunir as crianças que moram nas proximidades.

“Nossa intenção era só tirar as crianças de dentro do condomínio e vir brincar, tirar da rua e ter um lugar para elas se divertirem nos finais de semana”, explica Tawanny.

Kelvyn da Mota é um dos voluntários que ajuda Tawanny com a escolinha de futebol.

Responsável por organizar os treinos e dividir as atividades de acordo com a faixa etária dos alunos, ele afirma que a ação busca transformar a vida das crianças por meio do esporte.

“A gente tira um tempinho para ajudar e incentivar eles que o esporte e as coisas boas da vida são melhores do que estar na rua. O que aprendi, o incentivo que tive, eu passo para eles hoje”, afirma.

A dona de casa Edna Aparecida da Silva é mãe de Kauan David Silva Cândido, de 13 anos, que faz parte do projeto.

Ela relata que o filho estava desanimado, mas o cenário mudou com a criação da escolinha.

“Quando a gente se mudou para cá ele estava bem desanimado, parado, não tinha nada para fazer. Veio o projeto e foi muito bom, porque ele fica sempre aprendendo e fazendo o que gosta”, diz.

Doações

Para manter a escolinha, o projeto depende de doações.

De acordo com o voluntário José Luís de Sousa, qualquer doação é bem-vinda, para que cada vez mais crianças possam ser atendidas pela iniciativa.

“Estamos à procura de padrinhos que possam ajudar essa galerinha aqui. Da sementinha, que é a base, até os jovens”, diz.

*Informações G1


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