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Em Franca, apesar de mais controlado, índice de ocupação em UTI segue acima da média do Estado

O Estado de São Paulo termina o mês de julho com uma redução de 49% na média diária de novos óbitos e de 22% de novos casos de covid.

O período de parâmetro comparativo é o mês de abril, marcado por balanços recordes da segunda onda da pandemia.

As reduções são resultado da campanha de vacinação e das medidas de prevenção contra a doença.

Os balanços deste mês foram os menores registrados desde março de 2021. Do dia 1º ao dia 31, foram 348.862 novos casos, o que equivale a uma média de 11.253 por dia.

Houve 11.315 novas mortes, ou 365 diariamente. Em todo o mês de abril, as médias diárias foram de 14.462 óbitos e 718 mortes.

O declínio também é verificado nas hospitalizações. Neste sábado (31), há 10.607 hospitalizados, sendo 5.219 em enfermaria e 5.451 em leitos de Terapia Intensiva. No pico da segunda onda, o número chegou a ser o triplo, com mais de 31 mil pacientes internados.

No decorrer da pandemia, mais de 3.722.508 pessoas tiveram a doença e já estão recuperadas, sendo que 426.074 foram internadas e receberam alta hospitalar.

Desde o ano passado, o estado de São Paulo registrou 4.057.868 casos de COVID-19 e 138.996 óbitos. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado hoje é de 50,5% e na Grande São Paulo é de 46,6%.

Em Franca

Na cidade de Franca, o índice segue acima da média estadual, sendo que a ocupação nos leitos de terapia intensiva, segundo a Prefeitura, neste sábado, é de 61,4% na rede pública, que tem 80 leitos, e 53,8% na particular, que conta com 13 vagas.

Se forem considerados todos os leitos, públicos e privados, a média de ocupação fica em 57,6%, bem abaixo das marcas recentes, quando houve fila de espera para atendimento.

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