Sem rótulos e com muita moda …

  • F. A. Barbosa
  • Publicado em 5 de julho de 2019 às 10:53
  • Modificado em 8 de abril de 2021 às 14:05
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​Julho vem cheio de novidadesem nossa coluna , a partir de agora minhas dicas vão muito além … de ser apenas uma dica de diva , em minhas andanças pelo cenário atual do mundo da moda , venho notado que a busca pela igualdadequeestá sendo o contexto do momento ,os padrões estão definitivamente quebrados e hj a moda e de todos para todos e com muita consciência em relação ao consumo e ao meio ambiente

Fastastico para deixarmos as mascaras e rótulos de lado e irmos em busca da verdadeira essência em direção a evolução real .

Sendo assim não quero mais rotular nada , quero pessoas reais .. ..
nossas dicas serão para todos e nossos looks estarão antenados ao
mundo da moda atual, venham comigo para essa maravilhosa evolução no mundo
da moda …​

O problema da diversidade na moda acontece em todo o setor, mas as estatísticas no circuito do prêt-à-porter vêm melhorando. O relatório do outono 2019 do The Fashion Spot revelou que as passarelas da temporada foram as mais diversas em termos de raça até o momento, com 38% de todos os elencos formado por modelos não-brancas (um aumento de 2,7% em relação à PV19).sucesso…

O futuro já começou e ele é mais diverso e mais inclusivo do que nunca. É claro que ainda estamos engatinhando neste quesito, com muita estrada ainda a percorrer no objetivo de quebrar padrões estéticos eredefinir o conceito de “normal”, mas também é preciso reconhecer que alguns passos importantes já foram dados. Um deles me chamou a atenção: a inclusão de manequins maiores, com curvas, os chamados plus size, em lojas que antes só se dedicavam a celebrar a magreza. A mais recente a abrir espaço e a incluir manequins femininos diversos foi a Nike.

Dessa forma, você verá modelos cheios de curvas nas campanhas, em seu e-commerce, e, agora, ao entrar em uma das lojas da Nike de Londres – e depois no resto do mundo – verá também manequins curvilíneos. O objetivo, de acordo com um comunicado divulgado à CNN, é “celebrar a diversidade e a inclusão do esporte”, bem como mostrar as ofertas plus size da Nike, que foram lançadas em 2017. A Nike, assim, se junta a outras marcas norte-americanas que já deram, também, esse passo adiante, como a Old Navy, Nordstrom e Target na diversificação dos tamanhos de seus manequins de lojas.

Mais que as curvilíneas, hoje tem se dado luz a mulheres com corpos “reais” (com quadril largo, estrias, celulites, de diferentes alturas…), ilustrando o movimento chamado body positivity, que sempre acompanhou também a trajetória da luta feminista.

Além das marcas citadas, as modelos plus size apareceram em desfiles de lojas multimarcas, que também fizeram parte da programação da semana de moda de NY, como a Flying Solo e a 11 Honoré – que levou impressionantes 35 modelos acima do tamanho 12 (equivalente ao 44 mais ou menos) para as passarelas.

Outro dado legal para a gente se orgulhar: dois terços do casting plus
size era negro (25 das 37 modelos), contra apenas 48,5% no casting das
modelos convencionais. O que mostra que a diversidade é bem mais
inclusiva e esse é o caminho ideal a ser seguido cada vez mais….​

Em francadesfile de grandes lojas em um projeto pra lá ,de badalado e atual ..backstage fashion 2019, o produtor de moda elywenton juniorapresensentouum casting super atual e nossa coluna esteve por lá comferindo tudo de perto , trazendo sempre muita moda pra voces amores…..


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