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João Baptista Comparini, Frederico Alonso, Alfredo José, o estudante Ighor e Wilson Cunha Júnior, durante a homenagem

O estudante Ighor Leonardo Pacheco Fernandes, do 5º ano da Medicina Uni-FACEF, foi homenageado na manhã de segunda-feira (04), pela Santa Casa de Franca e pelo Uni-FACEF.

Na presença do reitor Alfredo José Machado Neto, do vice-reitor João Baptista Comparini, de demais membros da Reitoria da Instituição, do chefe do Departamento de Medicina, Frederico Alonso Sabino de Freitas e professor Wilson Cunha Júnior, o futuro médico Ighor Fernandes recebeu as Moções de Reconhecimento.

Histórico

Em julho desse ano o estudante atendeu uma paciente internada na Santa Casa de Franca. Essa paciente, após o tratamento, entrou em contato com a Ouvidoria da Instituição para elogiar e agradecer pela atendimento recebido do futuro médico, Ighor Fernandes.

A Diretoria da Santa Casa de Franca preparou um Moção de Reconhecimento e solicitou que o Uni-FACEF a entregasse ao estudante.

O Uni-FACEF recebeu o estudante e também lhe outorgou uma Moção de Reconhecimento “pelos excelentes serviços prestados na Santa Casa de Franca, por ocasião do Estágio de Clínica Médica I, do Internato do 9º semestre, sendo reconhecido por aquela Fundação, no atendimento médico, em julho de 2021”.

Humanização no atendimento

O estudante Ighor Leonardo Pacheco Fernandes destacou que “o foco principal é oferecer nosso melhor para o paciente, seja tecnicamente, seja no atendimento humanizado; e isso, o Uni-FACEF enfatiza todos os dias. E isso nos estimula a buscar ser melhor cada dia que passa”.

Missão 

O médico Frederico Alonso Sabino de Freitas destacou que “esse reconhecimento ao nosso aluno nos deixa satisfeitos, com a sensação de estarmos cumprindo nossa missão na formação profissional e pessoal, desde o momento que os estudantes ingressam no Uni-FACEF”.

O reitor Alfredo José Machado Neto entregou as duas Moções ao estudante homenageado e destacou a importância desse reconhecimento. “Atender pessoas, em um momento em que elas estão vulneráveis, de forma humanizada e acolhedora, fazem toda a diferença, disse o Reitor.

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