Tinder disponibiliza opção para mulheres iniciarem a conversa após o match

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 16 de fevereiro de 2018 às 00:16
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:34
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Opção é conhecida de app concorrente, mas Tinder deve permitir que mulheres habilitem ou não a opção

É usuário de Tinder? Mas com certeza conhece alguém que é ou pelo menos já ouviu falar. Então, fique atento para a próxima atualização do aplicativo. Segundo o site internacional de notícias MarketWatch, o aplicativo dará às mulheres a opção de somente conversar com moças ou rapazes se elas próprias iniciarem as conversas após o famoso match.

A opção é bem conhecida por fazer parte do aplicativo Bumble, mas, diferente do concorrente, o Tinder deve permitir que as mulheres habilitem ou não a opção. Porém, antes do lançamento oficial da função, o aplicativo de relacionamentos deve fazer testes para que o serviço funcione da melhor maneira possível.

A CEO do Match Group, Mandy Ginsberg, apontou que o aplicativo escolheu dar às mulheres a opção de habilitar ou não a função porque muitas não querem assumir “a pressão” de dar início à conversa, contudo, se desejarem “dar às pessoas a escolha versus dizer às pessoas como se envolver é a grande diferença”, concluiu. 

Assim, a ideia é proteger as usuárias de comentários abusivos. 

Diante da próxima novidade, o portal TechCrunch pontuou que a nova opção pode tornar confuso saber quem deve começar a conversa e, desse modo, exigiria que o aplicativo fizesse algumas alterações na interface da plataforma para que as pessoas saibam quem está aceitando conversas ou não.

Atualmente, é permitido que tanto homens quanto mulheres deem o primeiro “oi” após o mútuo match. Vale destacar que o aplicativo conta com mais de 3 milhões de assinantes pagos e ele já foi baixado pelo menos mais de 100 milhões de vezes.

Uma startup está prestes a lançar no mercado o aplicativo LegalFling, que permite aos usuários utilizarem o celular para dar consentimento legal para relações sexuais. O desenvolvimento no app foi impulsionado por tentativas de fortalecer a lei contra o estupro na Suécia.

Por meio do aplicativo, os usuários podem estabelecer as práticas com as quais estão confortáveis por meio de um acordo juridicamente vinculativo.​


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