Mesmo impactada pela greve, saca de café chegou a R$ 500 em Franca

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 2 de junho de 2018 às 07:55
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:46
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No tipo 4/5 alta foi de alta de 4,17% em Franca. No tipo 6 duro, o reajuste foi de 3,19% (R$ 485)

O mercado brasileiro de café foi impactado nesta semana ainda pelos reflexos da greve dos caminhoneiros na semana passada e o feriado de “Corpus Christi”, que ocorreu na quinta-feira (31). 

Além disso, produtores estão atentos aos trabalhos de colheita que, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP) também está em ritmo lento. “O clima desfavorável em algumas regiões e a greve dos caminhoneiros dificulta as atividades”, disse em nota.

O café tipo cereja descascado registrou maior valor de negociação no dia em Guaxupé (MG) com saca a R$ 520,00 e alta de 1,96%. A maior oscilação no dia dentre as praças ocorreu em Espírito Santo do Pinhal (SP) com alta de 2,13% e saca a R$ 480,00.

O tipo 4/5 registrou maior valor de negociação em Franca (SP) com saca cotada a R$ 500,00 e alta de 4,17%. Foi a maior oscilação no dia dentre as praças.

O tipo 6 duro anotou maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com saca a R$ 487,00 e alta de 2,10%. A maior oscilação no dia dentre as praças verificadas ocorreu em Franca (SP) com avanço de 3,19% e saca a R$ 485,00.

Na quarta-feira (30), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 456,63 e queda de 0,12%.


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