Lixão a céu aberto e foco de favela são ignorados pela Prefeitura de Franca

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 26 de abril de 2018 às 05:51
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:42
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Problema é antigo e nenhuma atitude prática é adotada pelo poder público para resolver

Quem passa diariamente pela Avenida Francisco José da Silva, a Via Marginal da Rodovia Cândido Portinari, na pista norte, que vai rumo a Pedregulho e Rifaina, já se acostumou com cenas deprimentes.

Fora um lixão a céu aberto, que atrai dezenas de urubus e recebe desde material orgânico a restos de indústrias, como plástico e raspas de couro, moradores de rua fizeram na calçada, do lado oposto ao lixão, uma pequena favela.

Os ocupantes do espaço passam do dia em cadeiras e sofás colocados na calçada, que deveria ser passagem para pedestres, selecionam o que querem do lixo, como materiais recicláveis, armazenam da calçada e dormem por ali mesmo.

O consumo de álcool é comum entre eles, assim como o acúmulo de sujeira e mau cheiro, o que vem trazendo outro problemas para os moradores de um condomínio de prédios que fica próximo, com o surgimento de bichos como ratos, baratas e escorpiões.

Este é um problema antigo, que vem sendo relatado pelo Jornal da Franca há meses, as sendo ignorado pela administração municipal do prefeito Gilson de Souza (DEM), que se limita a, de tempos em tempos, fazer uma faxina, quando o ideal seria, no mínimo, cercar o terreno e impedir que os moradores de rua fizessem barracos em plena calçada.


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