Falta de alimentos e ônibus é perigo real com a greve de caminhoneiros

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 24 de maio de 2018 às 08:02
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:45
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Associação de Supermercados afirmou que há desabastecimento sobretudo em itens perecíveis

O protesto dos caminhoneiros contra o aumento do diesel, que entrou no terceiro dia, já deixa postos sem combustíveis no interior de São Paulo e supermercados com abastecimento comprometido. 

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) afirmou que há desabastecimento sobretudo em itens perecíveis que precisam de reposição diária nos mercados paulistas, como frutas e verduras. 

Em consequência, produtos como couve, batata e vários outros começam a faltar e já registram alta de preços.  O saco de 50 kg  de batata, por exemplo, que custava R$ 60, passou a ser negociado a R$ 300. 




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