Ex-policial de Franca é criticado por deputado por matéria sobre PM Juliane

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 14 de agosto de 2018 às 09:29
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:56
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Atualmente jornalista da Folha fez matéria ironizando PM Juliane, morta na favela de Paraisópolis

​O deputado federal Capitão Augusto, do PR de São Paulo, utilizou a tribuna da Câmara Federal para criticar o jornalista Rogério Pagnan, que tem feito a cobertura da morte da soldado da Polícia Militar, Juliane dos Santos, na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo.

Capitão Augusto recapitulou o caso e comentou a matéria. “Ela foi covardemente assassinada e encontrada no porta-malas de um veículo cinco dias depois. Para nossa surpresa, vi uma matéria na Folha dizendo que a Juliane teve seus últimos momentos entre bebidas, beijos e dança, assinada pelo pseudo jornalista Rogério Pagnan”, disse o deputado, que, em seguida fez pesadas críticas a Rogério, que foi policial militar em Franca e na cidade de Pedregulho.

“Levantei a capivara deste jornalista. Foi um texto preconceituoso, desnecessário e covarde. Esse Rogério, ex-policial militar, trabalhou em Pedregulho. Era vagabundo, preguiçoso, um péssimo policial, não servia para nada. Foi transferido depois para Franca. Não tinha o que fazer com um cara ruim desse, jogaram ele na guarda de quartel. Não servia para nada, teve diversas punições disciplinares, um péssimo PM, que seria expulso, porque não toleramos vagabundos como ele”, disparou Capitão Augusto.

O deputado ainda fez um alerta de que vai mais a fundo contra o jornalista. “Ele acabou pedindo baixa da PM e se formou em jornalismo, dedicando seu tempo para fazer matérias contra a Polícia Militar. Essa matéria coroa seu péssimo trabalho. Era um péssimo PM, é um péssimo jornalista. Rogério, eu sei do BO gravíssimo que tem contra você e vou levantar no Ministério Público e na Polícia Civil e vou voltar aqui na tribuna para falar de você. Tenha vergonha na cara, você e a Folha, de dar espaço para um vagabundo como você”, ameaçou Capitão Augusto.


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