Do que está por vir

  • Entre linhas
  • Publicado em 23 de julho de 2019 às 16:46
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:41
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Porque ela entende que nada, absolutamente nada, acontece por acaso

“Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre, pois sendo mais do que um espectador de mim mesmo, eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso. E assim me construo a ouro e sedas, em salas supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis.” –

Fernando Pessoa.

Quando ela pensa em cada detalhe dos últimos capítulos de sua história, solta um sorrisinho bobo no canto da boca. É um riso de felicidade. De paz de espírito. De serenidade. De quem hoje entende mais do que ontem o verdadeiro sentido da palavra GRATIDÃO. É que hoje, ela é grata por tudo que viveu. TUDO MESMO!!! Ela aprendeu – nem sempre da forma mais doce, suave ou gostosa – que a vida é como um diamante: possui várias facetas e depende de cada um escolher por qual delas olhará. E ela escolhe todos os dias olhar pelo lado do amor, da felicidade, do aprendizado, da praticidade, do otimismo, da GRATIDÃO. Porque ela entende que nada, absolutamente nada, acontece por acaso. E em sua bagagem o que ela traz é a certeza de ter vencido as provas aplicadas até aqui, porque hoje a tranquilidade é sua companheira junto da alegria verdadeiramente sentida em cada detalhe. No fundo ela está mais leve, embora mais, madura. Mais seletiva. Mais fiel a si mesma. Mais consciente das próprias necessidades. Mais serena. Por isso, ela sorri. Um sorriso gostoso de quem sabe que venceu a si mesma e que hoje, está pronta para o que der e vier… E o que tiver que vir, será grandioso. Assim como a vida deve ser! 


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