Consumidor pode gastar R$ 1.330 na Black Friday, diz pesquisa do Google

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 26 de outubro de 2019 às 16:49
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:57
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Os consumidores também parecem mais preparados, sendo que 69% já sabem qual categoria vão comprar.

​A um mês da Black Friday, o Google divulgou dados de um estudo encomendado para a Provokers (que entrevistou 1.500 brasileiros) e de um levantamento online por meio da ferramenta Google Survey (com 1.000 pessoas de todo o Brasil).

Juntos, os dados revelam algumas características interessantes sobre o que os consumidores esperam dessa data. 

Primeiramente, a intenção de compra aumentou 58% em relação ao ano passado, sendo que o gasto médio será de R$ 1.330. 

Outro número interessante é que cada consumidor pretende adquirir produtos de uma média de 6,5 categorias diferentes.

Os consumidores também parecem mais preparados, sendo que 69% já sabem qual categoria vão comprar. 

A categoria com maior intenção de compra é a de smartphones, com 48%, o que representa um aumento de 23% em relação a 2018. 

Em segundo lugar ficaram os computadores, com 38%, e um aumento de 53% em comparação ao último ano.

As pesquisas também mostram que o ambiente digital nessa data exerce um papel importante. 

Apesar da expectativa de o número de compradores em lojas físicas se igualar ao online, os dados mostram que dois em cada três brasileiros pesquisam na internet antes de comprar na loja física.

Outra ferramenta que vem sendo mais utilizada são os aplicativos. Cerca de 57% dos compradores online já adquiriram algum produto ou serviço por meio de um app e 36% pretendem fazer uma compra em apps na Black Friday 2019. 

A própria taxa de download dos aplicativos tem o maior crescimento do ano na semana que antecede a Black Friday.

Já em relação aos critérios levadas em consideração na hora da decisão de compra, o preço do produto ainda é prioridade, representando 46%. 

No entanto, os outros fatores combinados indicam que 54% estão ligados à confiança e ao nível de serviço. 

Outros benefícios, como pagamento parcelado e cashback, também estão ganhando cada vez mais relevância.

Ainda assim, apenas 23% dos entrevistados afirma saber o que é cashback.


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