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Outra demanda que pode terminar no Legislativo é a transformação de dívidas da Prefeitura em precatórios
Após dois meses de recesso, os vereadores de Franca retornarão ao trabalho com a primeira sessão extraordinária do ano, que acontecerá na próxima terça-feira.
E logo no início das atividades, os vereadores são “assombrados” por um velho fantasma: a taxa de iluminação pública que pode ser apresentada pelo prefeito Gilson de Souza (DEM) à Câmara, pois precisa de aprovação legislativa para ser criada.
A taxa de iluminação pública é um sonho antigo do Poder Executivo mas nunca foi levada adiante por se tratar de uma ação extremamente impopular. A ideia inicial, já comentada pelo próprio prefeito, em uma entrevista à TV Clube, é que cada imóvel pague R$ 5 mensais, com objetivo de elevar a arrecadação da cidade.Nas redes sociais, as críticas já são intensas.
Mas outras polêmicas deverão passar pela Câmara. Entre elas, está a possível votação para transformar em precatórios ações ganhas na Justiça pelos servidores municipais, num valor importante, superior a R$ 12 milhões.
Como o valor para transformar dívidas do município é acima de R$ 30 mil por ação, o prefeito tem de passar lei pelos vereadores para poder fazer a conversão da dívida, e deixar os servidores esperando por vários anos para receber.
Nos dois casos, pelo que se nota até o instante presente, os vereadores não estão muito dispostos a se queimar com o eleitorado, junto com o prefeito, e pode acontecer, inclusive, de ambos os projetos serem rejeitados, pois a própria base de Gilson considera as votações inoportunas e impopulares.