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A data é conhecida como dia palíndromo: lido de frente para trás ou de trás para frente o resultado é o mesmo.
Esta notícia do nascimento de um bebê nos Estados Unidos está rodando os jornais internacionais, porque é especial para aqueles que acreditam em coincidências e numerologia. E também para quem gosta do número 2.
A pequena Charlee Rose Masters nasceu há poucos dias, em 2 de fevereiro de 2020. Só isso já faz uma combinação interessante – 02/02/2020.
A data é conhecida como dia palíndromo, ou seja, pode ser lido de frente para trás ou de trás para frente e o resultado é o mesmo.
Mas o que difere esse bebê de outros que nasceram nessa data é uma série de coincidências. Charlee Rose veio ao mundo às 20h02, depois de a mãe da criança, Laken Masters, ficar 20 minutos em trabalho de parto.
A norte-americana de Lexington, no Kentucky, disse ao programa de TV “Good Morning America” que nem havia notado em tantas coincidências.
“Não tinha me tocado [da data] e, de repente, todas as enfermeiras da sala começaram a comentar:
‘Nossa, isso é tão legal. É melhor do que ser um bebê de Ano Novo'”, fala Laken, lembrando da comparação do nascimento da filha com a expectativa para saber qual será a primeira criança a nascer na virada do ano.
Para completar, Scotty Master, marido de Laken e pai da criança, e Dee Dee Calvert, mãe de Laken, estavam ao lado da mulher durante o parto. E foi a vovó que notou o horário peculiar de nascimento da pequena.
Charlee foi um pouco, digamos, apressada para chegar ao mundo. Ainda segundo a mãe, ela deveria nascer na segunda ou na terça-feira.
Entretanto, Laken lembra que começou a sentir contrações no sábado à tarde e entrou em trabalho de parto do domingo.
Significados além dos números
Números a parte, o nascimento de Charlee representou mais uma coincidência para a mãe. “Ouvi alguém dizer que o show do intervalo do Super Bowl estava acontecendo [quando o bebê nasceu] e pensei:
‘Nossa, minha irmã, Ashley, morreu em trágico acidente de carro durante o show do Super Bowl em 2017, por volta de 8 horas da noite'”, comenta a norte-americana. “E ela amava bebês “, continua.
Não pára por aí. Uma das enfermeiras que trabalho no parto também se chamava Ashley. “Senti como se tudo tivesse encaixado”, completa Ashley.