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Segundo o senador, a economia obtida com o horário de verão dilui-se com os gastos que a medida acarreta
O horário de verão em vigor em dez estados e no Distrito Federal desde 15 de outubro, com término previsto para 18 de fevereiro de 2018, poderá ser o último a ser adotado no país caso seja aprovado projeto (PLS 438/2017) do senador Airton Sandoval (PMDB–SP).
Segundo o senador, a economia obtida com o horário de verão dilui-se com os gastos que a medida acarreta. O projeto está na Comissão de Infraestrutura (CI) e depois seguirá para as Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Essa não é a primeira polêmica envolvendo o horário de verão esse ano. Em setembro, o Governo Federal havia informado, por meio da Casa Civil, que um estudo estava sendo realizado para apurar se a ação continuava sendo benéfica, visto que o valor economizado havia diminuído de 2015 para 2016.
A incerteza foi reforçada na mesma época por declarações do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, de que o horário de verão “não se justificava” sob o ponto de vista do setor elétrico.
No entanto, o Governo Federal acabou mantendo a medida conforme planejado, alterando o horário de boa parte do País pelo 33º ano consecutivo.