A COPA DO EQUILÍBRIO ALIADO A PERSEVERANÇA

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 5 de julho de 2018 às 14:52
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:51
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​Restam oito partidas para conhecermos o campeão mundial. Sem sombra de dúvidas, a 21ª edição da Copa do Mundo é uma das mais equilibradas da história.

A maior parte dos duelos tem sido bons e emocionantes. Claro que a tática e o preparo físico tem prevalecido. Mas a perseverança das seleções são notórias.

Com certeza, nesta reta final será preciso aliar equilíbrio emocional a lampejos de sabedoria e objetividade.

Claro que poderemos ter um campeão inédito, afinal de contas futebol não é ciência exata e nem um pouco previsível. Longe disso…

Equipes tradicionais como a tetracampeã Alemanha (54/74/90 e 14), a bi Argentina (78/86) e a campeã Espanha (10) deram adeus precocemente.

Diga-se de passagem, merecidamente.

Não demonstraram nem um pingo de organização na minha concepção.

Creio que o campeão mundial será o Brasil, França ou Uruguai. Posso estar redondamente enganado. Respeito muito os demais, mas na hora h a camisa pesará.

*Esta coluna é semanal e atualizada às quintas-feiras.


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